Pedagógico
E.E. DR ANGELO MENDES DE ALMEIDA O objetivo deste blog é interagir compartilhando informações, orientações, atividades e divulgação de eventos relacionados contexto didático e pedagógico.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
Lição de Casa - Recomendações aos pais e alunos
Recomendações aos pais
LIÇÃO DE CASA
“Na hora da
Lição
de casa,
Tenha
paciência, mas seja firme!
Vai dar certo!
Manter
seu filho (a) motivado (a) diante das lições de casa não é tarefa fácil, mas é
importante.
Aqui vão
alguns passos recomendados por muitos educadores com vasta experiência:
1.
Tenha um lugar próprio em casa para que ele (a) faça as lições sempre
ali. Andar pela casa com o caderno ou
fazer a lição cada dia num lugar diferente não funciona, só dispersa.
2.
Escolha um horário para as lições. Esse momento deve ser respeitado para que o
estudante entre no ritmo e torne as lições parte de sua rotina.
3.
Organize os materiais em um lugar especial. Seu filho (a) sentirá que a
lição de casa tem valor.
4.
Inicialmente, sente-se junto, supervisione, acompanhe. Mesmo que você estiver
fazendo outras coisas, dê uma olhada de vez em quando.
5.
Cheque a quantidade de tarefas. Lição demais cansa e quando é pouca desmotiva.
Converse com o professor (a). Ele (a) saberá
como adequar às lições de acordo com a série, idade, ritmo e necessidade.
6.
Desligue a televisão. Lição e TV não combinam. A atenção fica dividida e o
aproveitamento é inferior.
7.
Se você não puder supervisionar pessoalmente seu filho na hora das lições de casa,
oriente a pessoa responsável para seguir as devidas regras para que a fim de
que esse 'fazer' integre a rotina de seu filho, fazendo-o adquirir o hábito do
estudo.”
Atenciosamente,
____________________________
Olinda A. Antunes Okada
Coordenação Pedagógica
Nossa EE Angelo Mendes de Almeida: Recordação do Evento Folclórico/2011
Homero: protagonista do evento, juntamente com Valda |
Aluna Valda - atual 3TA, |
Comidas típicas |
FOLCLORE NA ESCOLA
Conforme planejado em HTPC do dia 15 de Agosto de 2011 -
segunda-feira, segue sugestões de atividades e projetos.
Personagens folclóricas
Iara-figura folclórica
Personagens
folclóricas
FOLCLORE NACIONAL: RIQUEZA E DIVERSIFICAÇÃO
O Folclore Nacional é muito rico e diversificado. Em cada região
do Brasil podemos encontrar diversos contos, lendas e personagens que estão
estritamente relacionados com a cultura popular, principalmente, das áreas mais
interioranas. Esse folclore é fruto, principalmente, da cultura oral e foi
passando de geração para geração com o passar dos anos.
Folclore do Nordeste
Muito rico e diversificado, o folclore nordestino é um dos mais
importantes aspectos culturais da região. Nos contos e lendas, são transmitidos
valores, crenças, comportamentos e elementos imaginários do povo nordestino.
Cirandas: este tipo de dança folclórica cantada é muito comum no
Nordeste, principalmente em Pernambuco. Nestas cirandas participam crianças e
também adultos.
Bumba-meu-boi: surgiu no Nordeste e espalhou-se para a região
norte do país. Com muita música, dança e brincadeira, é um dos mais
representativos espetáculos do folclore nordestino. O evento gira em torno de
uma carcaça de boi decorada, conduzida por um homem, que faz coreografias que
são seguidas pelos outros participantes.
Não podemos deixar de destacar também a importância do frevo e do
maracatu.
Folclore do Sudeste
Na região Sudeste, podemos destacar várias lendas e contos
folclóricos. Estes contos estão ligados à cultura da região e servem como
elementos de entretenimento ou de divulgação da sabedoria popular. As lendas
que mais se destacam na região são: Saci-pererê, curupira, boitatá e
mãe-de-ouro.
Com relação às danças folclóricas do Sudeste, podemos destacar:
Batuque, Catira (Cateretê), Cana-verde, Caxambu, Jongo, Quadrilha e Fandango.
Folclore do Sul
O folclore da região possui possuí uma interessante miscigenação
de elementos culturais indígenas, africanos e europeus (principalmente
portugueses, alemães e italianos). As danças são muito importantes no folclore
da região. Podemos citar como exemplos de danças folclóricas do sul do país:
chula, baião, congada, cateretê, pau de fitas, marujada, chimarrita e
jardineira.
Já com relação as lendas folclóricas, são mais comuns na região:
boitatá, lenda do Sapé, Negrinho do Pastoreio, Tiaracajú, Saci-Pererê e
Curupira.
Folclore do Norte
Muito marcado pela influência indígena. Muitos contos e lendas
surgiram da imaginação e sabedoria dos povos indígenas da região. São típicas
da região as seguintes lendas: Boto Cor-de-Rosa, Iara, Vitória-Régia, lenda da
Mandioca e Uirapuru.
As festas e danças típicas do norte são: Carimbó, Ciranda,
Boi-Bumbá e Marujada.
Folclore do Centro-Oeste
As lendas mais comuns na região Centro-Oeste do Brasil são:
Ramãozinho, Saci-pererê, Lobisomem e Pé-de-garra. Com relação às festas
tradicionais, podemos destacar: carvalhada, festas juninas e touradas. As dança
folclóricas são: congada, folia de reis, tapiocas, cururu e tambor
FOLCLORE É O CONJUNTO DE
TRADIÇÕES, CONHECIMENTOS OU CRENÇAS DO POVO, EXPRESSOS EM CANTIGAS, FESTAS,
DANÇAS, POESIAS, LENDAS, HISTÓRIAS, JOGOS, SUPERSTIÇÕES, DITADOS, PREGÕES,
ARTESANATOS, VESTUÁRIOS, BRINQUEDOS, BRINCADEIRAS, GESTOS, ETC. ENFIM, FOLCLORE
É TUDO QUE O POVO CONHECE SEM SABER QUEM FOI O AUTOR:
AS COISAS DO FOLCLORE
NASCERAM DO POVO E FORAM PASSADAS DE PAI PARA FILHO.
LENDAS
SACI É UM NEGRINHO DE UMA PERNA
SÓ. FUMA CACHIMBO E USA NA CABEÇA UM CAPUZ VERMELHO. PARA PEGAR UM SACI É
PRECISO ESPERAR APARECER UM REDEMOINHO NA FLORESTA, ENTÃO É PRECISO PULAR SOBRE
ELE COM UMA PENEIRA. DEPOIS DE PEGAR O SACI, VOCÊ PODE TIRAR-LHE O CAPUZ E
COLOCÁ – LO EM UMA GARRAFA.
CUCA É UMA VELHA FEIA DE
ASSUSTAR QUE APARECE A NOITE PARA LEVAR AS CRIANÇAS DESOBEDIENTES QUE NÃO
QUEREM DORMIR CEDO. “NANA, NENÊ, QUE A CUCA VEM PEGAR”.
CURUPIRA É CONHECIDO COMO PROTETOR
DA FLORESTA E DE TODOS OS ANIMAIS QUE NELA VIVEM. SEU CORPO É O DE UM MENINO
COBERTO DE PÊLOS. DE CABELOS VERMELHOS E OS PÉS VIRADOS PARA TRÁS, DEIXANDO,
ASSIM, RASTROS QUE ENGANAM SEUS PERSEGUIDORES.
IARA OU MÃE-D’ÁGUA É UMA SEREIA
DE CABELOS LONGOS QUE VIVE NO FUNDO DAS ÁGUAS. COM SEU CANTO MARAVILHOSO E SUA
BELEZA, ENCANTA OS HOMENS QUE NAVEGAM NOS RIOS E LAGOS LEVANDO- OS PARA AS
PROFUNDEZAS DAS ÁGUAS
BOTO DE DIA É PEIXE, MAS, QUANDO
CHEGA A NOITE, PARA CONQUISTAR MOÇAS, TRANSFORMA-SE NUM MOÇO MUITO BONITO.
VESTE-SE DE TERNO BRANCO E SEMPRE USA UM CHAPÉU, PARA NÃO REVELAR, NO ALTO DA
CABEÇAL, O ORIFÍCIO POR ONDE RESPIRA. ASSIM SE APRESENTA NOS BAILES E CONQUISTA
MUITAS MOÇAS.
MULA-SEM-CABEÇA DIZEM QUE
A MULHER QUE FEZ UM GRANDE MAL TRANSFORMA-SE, NAS NOITES DE
SEXTA-FEIRA, EM MULA-SEM-CABEÇA E SAI ASSOMBRANDO. ELA TEM FORMA DE MULA E SOLTA FOGO
PELO PESCOÇO
DITADOS POPULARES
LARANJA MADURA NA BEIRA DA
ESTRADA OU ESTÁ AZEDA OU TEM MARIMBONDO.
NADA DUVIDA QUEM NADA SABE.
PARA BAIXO TODO SANTO
AJUDA.
POBRE QUANDO PÕE A MÃO NO
BOLSO SÓ TIRA CINCO DEDOS.
FRASES FEITAS
DAR
UMA COLHER DE CHÁ
JOÃO
SEM BRAÇO
DAR
UMA MÃO
CONVERSA
PARA BOI DORMIR
COM A
BOCA NA BOTIJA
NUM
PISCAR DE OLHOS
TIMTIM
POR TIMTIM
ADIVINHAS
1) O QUE É O QUE É:
TEM DENTE MAS NÃO TEM BOCA,
NÃO MORDE, MASTIGA OU COME,
É CARECA E TEM CABELO
QUEM ADIVINHA SEU NOME?
2) O QUE É O QUE É:
SÃO SEMPRE GRANDES AMIGOS,
PASSAM O DIA SE BATENDO.
MAS NÃO FAZEM MAL AOS
OUTROS
EMBORA VIVAM MORDENDO?
3) O QUE É O QUE É:
COSTUMA CHEGAR NA HORA
ÀS VEZES VEM DE REPENTE
QUANDO VIVE DÁ TRABALHO
SÓ MORTA FICA CONTENTE?
4)O QUE É O QUE É:
TEM PESCOÇO E NÃO TEM PERNA
TEM BRAÇO MAS NÃO TEM MÃO
TEM CORPO E NÃO TEM CABEÇA
FANTASMA
ELA NÃO É NÃO?
TRAVA-LINGUAS
É UM DEDO, É UM DADO, É UM DIA
É UM DIA, É UM DADO, É UM DEDO
É UM DEDO, É UM DIA É UM DADO
É UM DADO, É UM DEDO, É UM DIA
SE A ARANHA ARRANHA A RÃ
SE A RÃ ARRANHA A ARANHA
COMO A ARRANHA A ARANHA A RÃ?
COMO A RÃ ARRANHA A ARANHA?
NÃO TEM TRUQUE, TROQUE O
TRINCO, TRAGA O TROCO E TIRE O TRAPO DO PRATO. TIRE O TRINCO, NÃO TEM TRUQUE,
TROQUE O TROCO E TRAGA O TRAPO DO PRATO.
MÚSICAS
SE ESTA RUA FOSSE MINHA
SE ESTA RUA, SE ESTA RUA FOSSE MINHA
EU MANDAVA, EU MANDAVA LADRILHAR
COM PEDRINHAS, COM PEDRINHAS DE BRILHANTE
PARA O MEU, PARA O MEU AMOR PASSAR
NESTA RUA, NESTA RUA TEM UM BOSQUE
QUE SE CHAMA QUE SE CHAMA SOLIDÃO
DENTRO DELE, DENTRO DELE MORA UM ANJO
QUE ROUBOU, QUE ROUBOU MEU CORAÇÃO
_______________________________________________________________________________________________
Brincadeiras folclóricas
Como jogar cinco-marias
Introdução a Como
jogar cinco-marias
|
Cinco pedrinhas ou saquinhos cheios de arroz são
o material necessário para a brincadeira conhecida como Cinco-marias. Este é o nome dado ao jogo em que os
participantes lançam saquinhos ou pedrinhas para o alto e têm de apanhar outras
do chão. Há variações de regras e etapas, mas são comuns o número de peças (cinco)
e os lançamentos para o alto.
NOMES DESTE JOGO
O jogo tem vários nomes ao redor do país: cinco marias, jogo das pedrinhas, nente, belisca, capitão, liso, xibiu e epotatá (em tupi, quer dizer “mão na pedra”), jogo do osso, onente, bato, arriós, telhos, chocos e nécara.
NOMES DESTE JOGO
O jogo tem vários nomes ao redor do país: cinco marias, jogo das pedrinhas, nente, belisca, capitão, liso, xibiu e epotatá (em tupi, quer dizer “mão na pedra”), jogo do osso, onente, bato, arriós, telhos, chocos e nécara.
Cinco Marias
Onde se joga: Pode ser jogado no chão, em uma mesa ou em outra superfície plana, como uma cama.
Material necessário:
Cinco saquinhos ou pedrinhas pequenas e de tamanhos parecidos
(você pode fazer seu próprio kit)
Pode ser jogado no
chão, em uma mesa ou em outra superfície plana, como uma cama.
Jogadores: Pode ser jogado individualmente ou em pequenos grupos.
Nas próximas páginas, conheça as regras e as formas de jogar cinco-marias. Aprenda também a fazer seu próprio kit de cinco-marias e um pouco da história da brincadeira.
Jogadores: Pode ser jogado individualmente ou em pequenos grupos.
Nas próximas páginas, conheça as regras e as formas de jogar cinco-marias. Aprenda também a fazer seu próprio kit de cinco-marias e um pouco da história da brincadeira.
CINCO MARIAS
·
CADA UM, NA SUA VEZ, DEVE SENTAR
E COLOCAR AS PEDRAS NO CHÃO.
·
COM A MESMA MÃO, DEVE ATIRAR UMA
PEDRA PARA O ALTO, RECOLHER UMA DO CHÃO E PEGAR A QUE ESTÁ VOLTANDO.
·
ENTÃO, DEVE REPETIR A SEQÜÊNCIA
RECOLHENDO DUAS PEDRAS DO CHÃO. DA PRÓXIMA VEZ, RECOLHER TRÊS E, POR ÚLTIMO,
QUATRO PEDRINHAS.
O DESAFIO É SER RÁPIDO E NÃO DERRUBAR NENHUMA PEDRA
O DESAFIO É SER RÁPIDO E NÃO DERRUBAR NENHUMA PEDRA
Achei essa brincadeira
muito simpática
Olinda
______________________________________________________________________
Peça: O vaqueiro que não sabia mentir
PERSONAGENS
Fazendeiro 1 - Pedro ( muito rico e orgulhoso)
Fazendeiro 2 - Antônio ( mal e invejoso)
Vaqueiro do fazendeiro 1 - Sebastião ( confiável, não sabia
mentir)
Filha do fazendeiro 2 - Marina ( sensível e bonita)
Boi Barroso ( forte, bonito e valioso)
CENÁRIOS
Fazenda 1
Fazenda 2
Pasto
Narrador (a)
Era uma vez um fazendeiro muito rico chamado Pedro que tinha dois
orgulhos: seu boi Barroso – o maior, o mais forte, o mais bonito, o animal mais
valioso da região. O outro era seu vaqueiro que não sabia mentir. Ele confiava
tanto neste vaqueiro que o deixava tomando conta de seu boi Barroso. E assim
falava a todos de seus dois orgulhos.
FAZENDA 1 - Um dia, o fazendeiro vizinho de nome Antônio, um
sujeito muito malvado e invejoso foi visitar Pedro. Fez uma aposta de um saco
cheio de dinheiro que o vaqueiro Sebastião iria contar uma grande mentira. Pedro
aceitou a aposta.
FAZENDA 2 - Mas Antônio tinha uma idéia na cabeça. Chamou sua
filha Marina que era uma flor de tão linda. Contou o seu plano. A moça não
aceitou. Mas o fazendeiro era mau e de tanto insistir e maltratar a filha que
não houve jeito: Marina teve que participar do plano do pai.
PASTO –
1º DIA: Um dia Sebastião estava no pasto com o boi Barroso e
apareceu marina toda faceira, cheirosa com um vestido de flores do campo. O
vaqueiro achou a moça muito bonita e os dois conversaram.
2º DIA: Passou o tempo. A moça apareceu de novo com um vestido de
conchas do mar. Os dois conversaram e se abraçaram.
3º DIA: Passou o tempo. A moça apareceu de novo, veio toda
cheirosa usando um vestido com estrelas do céu. O vaqueiro achou Marina à moça
mais linda do que tudo. O vaqueiro estava apaixonado pela moça. Naquele dia os
dois namoraram o dia inteiro. Na despedida marina pediu uma prova de
amor: a morte do boi Barroso. Sebastião disse que ela pedisse tudo menos isto.
Mas a moça só queria saber da morte do boi como prova de amor. O moço examinou
a moça e balançou a cabeça. Depois, puxou a peixeira da cinta e matou o boi
Barroso ali mesmo. A moça foi embora.
FAZENDA 2 – Marina chegou a casa chorando. Contou tudo ao pai. O
malvado caiu na gargalhada.
FAZENDA 1 – No dia seguinte Antônio foi visitar Pedro pedindo o
saco de dinheiro da aposta. Sem entender Pedro mandou chamar Sebastião. O moço
veio de cabeça baixa e chapéu na mão. O fazendeiro malvado só ria e pensou que
dessa vez o vaqueiro ia mentir. Mas Sebastião puxando uma viola cantou:
Eu estava no meu canto
Uma flor saiu do chão
Cresceu e fez um pedido
Que rasgou meu coração
Pediu que eu matasse o boi
Aquele fabuloso
Aquele bicho jeitoso
O famoso boi Barroso
Eu disse que não podia
E ela disse que queria
Eu disse que não devia
Ela fez que não me ouvia
E disse mais, meu senhor,
Veio pra perto e falou
Queria sentir firmeza
Certeza do meu amor
Eu amava de verdade,
Sentia amor pra valer
Mas se amor é invisível
O que eu posso fazer?
Pra provar que ele existia
Mostrar que tamanho tinha
Cometi uma maldade
Foi crime, foi culpa minha
Eu matei o boi Barroso
Aquele boi amoroso
Aquele bicho manhoso
Aquele boi precioso
Fiz loucura àquela hora
Por estar apaixonado
Se errei, eu pago agora
Mereço ser castigado.
O dono do boi ficou louco da vida. O vizinho ficou de queixo
caído porque o vaqueiro não mentiu. Foi quando surgiu a moça. Veio toda
cheirosa, usando vestido branco. Disse que estava arrependida. Chorou e contou
a verdade. Disse que tinha feito tudo obrigada pelo pai. Ao ouvir isso, o
vaqueiro ficou tristonho. Mas a moça continuou. Disse que agora estava
apaixonada e queria casar com ele. O fazendeiro malvado pagou a aposta e foi
expulso da fazenda, prometendo deixar a sua filha casa com o vaqueiro. Pedro perdoou
Sebastião por matar o boi Barroso e deu de presente de casamento o saco de
dinheiro ganho na aposta.
FOLCLORE/COMIDAS TÍPICAS
Carne Seca com Abóbora
Fazer de véspera
- 1 ½ kg de carne seca magra (lagarto)
- 2 cebolas grandes em rodelas
- 2 dentes de alho picados
- 60 ml de óleo
- Salsinha picada
- Cebolinha verde em anéis finos
- Sal e pimenta
- 1 kg de abóbora madura
- 2 colheres (sopa) de óleo
- 2 dentes de alho picados
- Sal e pimenta
Modo de Preparo:
Tire toda a gordura da carne, corte em pedaços e coloque de molho em água fria, por no mínimo 12 horas.
Cozinhe a carne em bastante água até ficar bem macia.
Desfie e reserve.
Refogue a cebola e o alho no óleo, sem dourar, acrescente a carne e refogue bem. Junte a salsinha e a cebolinha e tempere com sal e pimenta.
Reserve até o dia seguinte.
Cozinhe a abóbora em água e sal.
Escorra e amasse grosseiramente com um garfo.
Refogue o alho no óleo, junte a abóbora. Tempere com sal e pimenta.
Sirva acompanhada de feijão preto.
COUVE À MINEIRA:
Ingredientes
1 maço de couve manteiga
3 colheres (sopa) de óleo (ou banha)
1/2 cebola (picada)
1 dente de alho (amassado)
sal a gosto
Modo de Fazer:
Corte a couve bem fininho e depois escalde em água fervente. Escorra bem. Aqueça o óleo, frite ligeiramente a cebola e o alho e junte a couve. Tampe a panela e deixe por alguns minutos em fogo baixo. Depois, tempere com sal e mexa bem.
MOQUECA CAPIXABA:
Fazer de véspera
- 1 ½ kg de carne seca magra (lagarto)
- 2 cebolas grandes em rodelas
- 2 dentes de alho picados
- 60 ml de óleo
- Salsinha picada
- Cebolinha verde em anéis finos
- Sal e pimenta
- 1 kg de abóbora madura
- 2 colheres (sopa) de óleo
- 2 dentes de alho picados
- Sal e pimenta
Modo de Preparo:
Tire toda a gordura da carne, corte em pedaços e coloque de molho em água fria, por no mínimo 12 horas.
Cozinhe a carne em bastante água até ficar bem macia.
Desfie e reserve.
Refogue a cebola e o alho no óleo, sem dourar, acrescente a carne e refogue bem. Junte a salsinha e a cebolinha e tempere com sal e pimenta.
Reserve até o dia seguinte.
Cozinhe a abóbora em água e sal.
Escorra e amasse grosseiramente com um garfo.
Refogue o alho no óleo, junte a abóbora. Tempere com sal e pimenta.
Sirva acompanhada de feijão preto.
COUVE À MINEIRA:
Ingredientes
1 maço de couve manteiga
3 colheres (sopa) de óleo (ou banha)
1/2 cebola (picada)
1 dente de alho (amassado)
sal a gosto
Modo de Fazer:
Corte a couve bem fininho e depois escalde em água fervente. Escorra bem. Aqueça o óleo, frite ligeiramente a cebola e o alho e junte a couve. Tampe a panela e deixe por alguns minutos em fogo baixo. Depois, tempere com sal e mexa bem.
MOQUECA CAPIXABA:
Ingredientes:
1,5 kg de peixe (badejo, dentão, robalo, papa-terra, dourado, namorado ou xerne)
3 maços de coentro
3 maços de cebolinha verde
1 cebola média
3 dentes de alho
4 tomates
pimenta malagueta
azeite de oliva
urucum
óleo de soja
Modo de Preparar
Escame bem o peixe, tire as vísceras e corte-o em postas de 5 cm de largura. Lave bem com limão e deixe descansando em um prato com água de sal fraca. Soque o alho, três rodelas de cebola, um maço de coentro picado, um maço de cebolinha verde e sal. Esfregue no fundo da panela de barro um pouco de óleo de soja (duas colheres) e azeite de oliva (uma colher). Adicione à panela a massa obtida no socador, passando-a no seu fundo.
Retire as postas de peixe do prato com água e sal. Vire as postas de um lado para o outro nos temperos da panela. Arrume-as de modo que não fiquem umas por cima das outras.
Corte o resto do coentro, da cebolinha verde, do tomate e da cebola e coloque nesta ordem por cima das postas de peixe que estão na panela. Regue com um pouco de azeite e suco de limão. Deixe tudo descansando por 20 a 60 minutos.
Derreta em um pouco de óleo três colheres de urucum. Na hora de levar ao fogo para cozinhar, despeje um pouco deste caldo por cima da moqueca. Quando começar a abrir fervura, verifique o sal. Não ponha água, não vire as postas e cozinhe com a panela aberta. Vá verificando o paladar do sal e do limão. Deixe no fogo forte por 20 a 25 minutos. Balance de vez em quando a panela com o auxílio de um pedaço de pano grosso, para que as postas de peixe não agarrem no fundo.
Vai bem com arroz branco, um belo pirão e um belo molho (receita que você também encontra na página Receitas Brasileiras - Outras Receitas, do Gastronomia Brasil.
PEIXE ASSADO NA BRASA
INGREDIENTES:
* 01(uma) tainha de aproximadamente 1 1/2 kg
* 01 maço de cheiro verde
* 01 maço de coentro
* 04 limões
* 01 cebola média
* sal a gosto
* 01 colher de sopa de azeite virgem
MODO DE PREPARO:
1. Abra o peixe e tire as vísceras, tendo o cuidado de deixar as escamas.
2. limpe bem com água e limão.
3. tempere por dentro com sal a gosto.
4. picar a cebola, uma parte do coentro, uma parte do cheiro verde, coloque uma pitada de sal para temperar, um pouco do caldo de um limão e o azeite.
5. coloque todo esse tempero dentro da tainha e costure a barriga.
6. asse na brasa cada lado da tainha até que as escamas fiquem pretinhas.
7. sirva com arroz branco.
receita típica de mato grosso e goiás...
1,5 kg de peixe (badejo, dentão, robalo, papa-terra, dourado, namorado ou xerne)
3 maços de coentro
3 maços de cebolinha verde
1 cebola média
3 dentes de alho
4 tomates
pimenta malagueta
azeite de oliva
urucum
óleo de soja
Modo de Preparar
Escame bem o peixe, tire as vísceras e corte-o em postas de 5 cm de largura. Lave bem com limão e deixe descansando em um prato com água de sal fraca. Soque o alho, três rodelas de cebola, um maço de coentro picado, um maço de cebolinha verde e sal. Esfregue no fundo da panela de barro um pouco de óleo de soja (duas colheres) e azeite de oliva (uma colher). Adicione à panela a massa obtida no socador, passando-a no seu fundo.
Retire as postas de peixe do prato com água e sal. Vire as postas de um lado para o outro nos temperos da panela. Arrume-as de modo que não fiquem umas por cima das outras.
Corte o resto do coentro, da cebolinha verde, do tomate e da cebola e coloque nesta ordem por cima das postas de peixe que estão na panela. Regue com um pouco de azeite e suco de limão. Deixe tudo descansando por 20 a 60 minutos.
Derreta em um pouco de óleo três colheres de urucum. Na hora de levar ao fogo para cozinhar, despeje um pouco deste caldo por cima da moqueca. Quando começar a abrir fervura, verifique o sal. Não ponha água, não vire as postas e cozinhe com a panela aberta. Vá verificando o paladar do sal e do limão. Deixe no fogo forte por 20 a 25 minutos. Balance de vez em quando a panela com o auxílio de um pedaço de pano grosso, para que as postas de peixe não agarrem no fundo.
Vai bem com arroz branco, um belo pirão e um belo molho (receita que você também encontra na página Receitas Brasileiras - Outras Receitas, do Gastronomia Brasil.
PEIXE ASSADO NA BRASA
INGREDIENTES:
* 01(uma) tainha de aproximadamente 1 1/2 kg
* 01 maço de cheiro verde
* 01 maço de coentro
* 04 limões
* 01 cebola média
* sal a gosto
* 01 colher de sopa de azeite virgem
MODO DE PREPARO:
1. Abra o peixe e tire as vísceras, tendo o cuidado de deixar as escamas.
2. limpe bem com água e limão.
3. tempere por dentro com sal a gosto.
4. picar a cebola, uma parte do coentro, uma parte do cheiro verde, coloque uma pitada de sal para temperar, um pouco do caldo de um limão e o azeite.
5. coloque todo esse tempero dentro da tainha e costure a barriga.
6. asse na brasa cada lado da tainha até que as escamas fiquem pretinhas.
7. sirva com arroz branco.
receita típica de mato grosso e goiás...
Bom apetite!
Estas foram algumas atividades e pesquisas realizadas para o evento.
esperamos que neste ano haja continuidade do Projeto Folclore.
Abraços a todos
Olinda
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